TRAÍ MEU MARIDO COM MEU CUNHADO NA LUA DE MEL

14/05/2015 16:46

Estávamos ainda em nossa lua-de-mel, nosso apartamento ainda não estava pronto e como não queríamos ficar na casa de nenhum parente, nos hospedamos em um Flat.

Na época eu estava com 20 aninhos, tinha clareado meu cabelo, portanto estava uma deliciosa loirinha de 1,67m, 50 kg, seios pequenos, bumbum grande e arrebitada com uma linda marquinha de biquíni, pois tínhamos passado a nossa lua-de-mel no Nordeste.

Estava bem bronzeada e como sempre usei apenas biquínis tipo fio dental, deliciosas e minúsculas marquinhas de biquíni deixavam meu corpinho ainda mais sensual.

Sentia-me feliz por estar casada com o homem da minha vida, me sentia linda, mas.

Ficava pensando em minhas fantasias sexuais e se ainda teria tempo para vivê-las.

Sempre fui tratada como uma “princesinha” por todos os meus namorados, sempre fizeram sexo com carinho comigo, não tinha tido muitos homens na minha vida e acreditava que nunca tinha tido um orgasmo de verdade, uma vez que eu nunca me satisfazia.

Masturbava-me com frequência, sempre imaginando homens grandes, fortes e exageradamente bem-dotados.

Meu marido foi o primeiro a me incentivar a usar roupas mais ousadas, que valorizassem o meu corpinho, principalmente o bumbum, que, aliás, eu ainda relutava em dar para ele já que nunca tinha feito sexo anal com ninguém.

Eu até tentava mas doía muito e meu marido, carinhoso como sempre, me respeitava e interrompia a penetração.

O Flat era aconchegante, tinha uma boa área de lazer com aparelhos para ginástica, um solarium com piscina, saunas seca e a vapor, o bastante para eu me sentir confortável, já que passaria os dias sozinhos ali.

Eu fui almoçar com meu marido, era uma terça-feira chuvosa e, a pedido dele, eu estava usando uma microssaia agarrada ao meu corpo que de tão micro teimava em subir a cada passo meu.

O almoço foi delicioso e estávamos dispostos a voltar para o Flat para transarmos o resto da tarde, mas ele tinha ainda muito serviço atrasado (pelos 15 dias de lua-de-mel) e tinha que voltar para a firma.

Fiquei desapontada.

Antes de nos despedirmos, meu marido pediu para que se recebesse seu irmão, ao qual não tinha conhecido ainda e recém-chegado da Europa onde estava fazendo pós-graduação e que se hospedaria no mesmo Flat e que iria me procurar.

Chegando a recepção, perguntei ao recepcionista se a sauna estava funcionando.

Ele me respondeu que estava desligada, mas que, se eu quisesse, poderia providenciar para que preparassem para mim.

Respondi que gostaria muito, pois não tinha nada melhor para fazer naquela tarde.

Enquanto aguardava, reparei que um homem, impressionantemente alto e forte, não tirava os olhos de mim.

Ele estava se registrando e deveria estar preenchendo a ficha, mas, seus olhos corriam pelo meu corpo.

Senti-me confusa, não queria, mas estava gostando.

Resolvi provocar um pouquinho e me debrucei sobre o balcão, fazendo com que minha saia subisse um pouquinho e revelasse parte do meu bumbum, chamando o recepcionista e dizendo a ele para me avisar quando estivesse pronta a sauna.

O homem forte aproximou-se e disse: Pelas características, você deve ser Raquel, acertei?

Eu o conheço? Respondi meio atônita.

Agora sim, meu nome é Ricardo, seu cunhado, onde está meu irmão?

Oh sim! Infelizmente ele está trabalhando e pediu que nos encontrássemos mais tarde no jantar, tudo bem para você?

Lógico! Só meu irmão mesmo para deixar uma mulher tão bonita sozinha!

Sem graça fui em direção ao elevador, rebolando sensualmente e sentindo os olhos do meu cunhado safado me comendo e surpresa por pelas diferentes características físicas dos irmãos.

Meia hora mais tarde toca o telefone, a sauna estava pronta.

Subi até o último andar, entrei no vestiário, tirei minha roupa, me enrolei na toalha e entrei.

Lá dentro, sozinha, comecei a pensar em sexo, estava com tesão.

Lembrava-se do que tinha acontecido na recepção.

Aquele homenzarrão!

Aquele olhar!

Aquelas palavras!

Fiquei nua, estava sozinha, comecei a pensar nele, comecei a me masturbar. Um barulho na porta me despertou dos meus devaneios e quando eu percebo uma pessoa entra na sauna.

O local era escuro e com os vapores ficava difícil de ver quem tinha entrado, mas, não demorou muito e a minha frente estava ele, o cara que tinha me secado a instantes atrás e agora descobrirá que era meu cunhado.

Cobri-me com a toalha desajeitadamente, pedindo desculpas por estar tão à vontade.

Ele apenas sorriu e disse, com a maior cara de pau do mundo, para eu não me desculpar e sim continuar à vontade pois ele iria ficar também.

Dizendo isso ele tirou a sua toalha e caminhou em minha direção.

Meus olhos estavam fixos no membro dele que mesmo mole, já era bem maior que o do meu marido.

Ele sentou-se ao meu lado, como se fosse a coisa mais natural do mundo e começou a conversar comigo.

No início eu estava tímida, mas fui me soltando, soltando, comecei a contar sobre minha vida, meu casamento, lua-de-mel; até que resolvi tomar uma ducha.

Levantei-me e fui até os chuveiros, abri e deixei a água gelada cair sobre o meu corpo.

Fechei os olhos e comecei a pensar na loucura que estava fazendo.

Eu, recém-casada, fazendo uma sauna com um parente estranho, completamente nua.

Ao abrir os olhos o vejo no chuveiro ao lado.

Que corpo meu cunhadinho tinha, pelos no peito e nas pernas, músculos, mãos grandes e aquela coisa enorme, completamente dura apontando para mim.

Nem em meus sonhos mais depravados havia imaginado existir um pau como aquele.

Grande como um cavalo e grosso como uma lata de cerveja, cheio de veias salientes e ameaçadoramente duro.

Ele, percebendo que eu não tirava os olhos do seu pau disse:

Gostou cunhadinha?

Confusa, saí correndo.

Peguei minha roupa, quis ir embora, estava com vergonha e confusa, pensava em meu marido no trabalho, eu estava com tesão,

O pau do meu cunhado era enorme, diferente do meu marido, minha bucetinha estava ensopada, tinha acabado de casar, meu corpo ardia de desejo.

Quanto eu mais pensava em meu marido, mais excitada ficava.

A ideia de traí-lo com o próprio irmão estranhamente me deixava maluca, fazer dele um corno, meu corpo vibrava e ardia de desejo.

Retornei e assim que entrei, ele se levantou me agarrando pelos braços e me beijando.

Sentia sua língua invadindo minha boca, uma mão em meus seios, outra em minha bundinha, seu cacetão se esfregando em meu corpo.

Já não tinha mais como mudar de ideia, entreguei-me totalmente.

Ele me colocou de joelhos sobre o banco, mandou que me curvasse, me apoiando nos cotovelos no banco de cima e começou a me lamber.

Sua língua penetrava minha bucetinha que de tão fundo, mais parecia um pinto.

Ele dava lambidas que iam do meu clitóris até o meu cuzinho.

Eu rebolava, gemia, tremia de tesão.

Gozei um gozo pleno e inédito, com a língua do meu cunhado delicioso.

Ainda na mesma posição senti seu pau encostando-se a minha bucetinha.

Tremi de medo e gritei quando ele forçou a entrada, mas o meu tesão falou mais alto suportei a investida.

Senti minha bucetinha sendo dilacerada.

Ele começou a forçar a entrada, senti minha buceta sendo invadida, ele foi enfiando, enfiando, enfiando.

Comecei a gozar novamente assim que senti suas bolas encostadas na minha bucetinha.

Tinha entrado tudo.

Ele começou a estocar com força e eu gritava de prazer, me sentia totalmente preenchida, me sentia uma fêmea completa, pois estava aguentando aquela picona e o pior é que estava adorando.

Tinha um orgasmo atrás do outro, tremia de prazer, dizia coisas inteligíveis, gemia como uma cadelinha no cio.

Ele continuava a meter em minha buceta, mais rápido, mais forte, rápido, forte. Pela primeira vez na vida eu senti golfadas de uma grande quantidade de esperma dentro de mim.

A pica dele pulsava enquanto jorrava esperma dentro da minha bucetinha.

Ele me segurava pela cintura, completamente enterrado em mim.

Gozei mais uma vez, junto com ele, quase desfalecendo.

Saímos da sauna e fomos para o meu apartamento e direto para a cama.

Ele ficou deitado e eu, finalmente pude chupá-lo, ou melhor, tentar porque era tão grande e grosso que só cabia a cabeça dentro da minha boquinha, mesmo assim eu me esforçava para dar o máximo de prazer a aquele homem.

Enquanto eu chupava ele mandou que eu ficasse de quatro com a bunda virada para ele.

Suas mãos acariciavam a minha bunda, seu dedo roçava em meu cuzinho, ele se levantou, segurou-me pelos cabelos, mantendo-me de quatro, pôs a pica na minha boca e deu uma tapa na minha bunda, gritei assustada, mas, ele deu mais um, depois outro, outro, cada vez mais forte até estar praticamente espancando minha bundinha.

Meus gritos eram abafados pela sua picona, mas, mesmo assim, qualquer um que passasse no corredor ouviria, senão meus gemidos, as tapas que estalavam na minha bunda.

Enquanto me batia, ele me chamava de putinha gostosa, vaquinha, cunhada vagabunda, mas quando ele disse:

Está gostando de apanhar, vaquinha? O corno do meu irmão não faz assim com você?

Ele sabe que você chifra ele?

Ele sabe que você gosta de pau grande?

Comecei a gritar dizendo que não, que ele era um corno manso, que eu estava adorando meter com outro homem, que ele tinha o pau pequeno, que ele era veado.

Eu falava mal do meu maridinho enquanto gozava alucinadamente, levando tapas na bundinha e chupando aquele pauzão.

Eu ainda estava ofegante quando ele mandou que eu deitasse de bruços, sobre dois travesseiros e empinasse a bundinha.

Ele abriu minhas pernas e enfiou, de uma vez, na minha bucetinha, me fazendo gritar outra vez pela violência das estocadas e pelas tapas que ele continuava a dar.

De repente ele parou, sentou sobre minhas coxas sacando sua pica da minha bucetinha e colocando na entrada do meu cuzinho.

Quando senti o calor daquele mastro gigantesco na portinha do meu cuzinho, implorei para que não fizesse aquilo, dizia que eu não queria, que não gostava, mas, quando disse que nunca tinha feito sexo anal.

 Ele gritou: - Cala a boca, putinha, teu cuzinho é virgem? O corno do meu irmão não comeu seu Cu ainda?

Bem feito para ele, agora eu vou descabaçar o teu cu, vou arrombar esse seu cuzinho gostoso por bem ou por mal, você é quem decide.

Tentei escapar, comecei a chorar e continuava pedindo que não fizesse aquilo. Com as mãos tentei tirar o pau da entrada do meu cuzinho, mas, ele era muito forte, segurou meus braços e forçou.

A Dor que senti é indescritível.

Aquele homem estava violentando minha bundinha, enterrando sua pica sem dó nem piedade, devagar, centímetro por centímetro, rasgando meu cuzinho, bem devagar, parecia que iria durar uma eternidade, eu chorava enquanto sentia o mastro dele entrando, entrando, entrando, até que suas bolas se encostaram à minha bucetinha.

Tinha entrado tudo, todos os 23 cm por 8,5 cm de pica dura como ferro estavam enterrados no meu cuzinho.

Comecei a gozar, gozar, gozar, enquanto ele começava a bombear dentro de mim, forte, me empurrando para cima até minha cabeça bater na cabeceira da cama.

Agarrou meus cabelos e me pôs de quatro novamente.

Ele me puxava pelos cabelos enquanto socava no meu cuzinho, cada vez mais forte.

A cama balançava, meus gritos ecoavam pelo quarto e, com certeza, pelo corredor e outros quartos do Flat.

Agora eu estava na beira da cama, ainda de quatro, com ele em pé.

Nessa posição ele tirava tudo do meu cuzinho e tornava a enterrar novamente.

A violência das estocadas era tanta que eu era jogada para frente e caía de bruços.

Ele mandava voltar e fazia novamente, mais forte.

Seu pau já entrava e saía facilmente, eu não sentia mais o meu cuzinho, meu corpo estava adormecido, já não sabia mais se era dor ou prazer o que estava sentindo.

Ele me deitou na cama, com a barriga para cima, abriu minhas pernas e nessa posição eu vi aquela pica enorme ser enterrada novamente em meu cuzinho, me fazendo gozar mais e mais.

Quando ele gozou, senti novamente os jatos quentes de esperma inundando minhas entranhas.

Não aguentei e desmaiei de prazer.

Acordei horas depois, já era noite e estava sozinha.

Caminhei até o banheiro e no banho, conferi o estrago que ele tinha me feito. Minha bucetinha estava esfolada, meu cuzinho totalmente arrombado, minha bundinha ardia, estava tonta, tentava descobrir como tinha tido coragem de fazer o que fiz.

Lembrei que meu marido não demoraria a chegar.

Deveria contar?

Ele iria entender?

Resolvi não dizer nada, quando ele chegou, fingi estar cansada demais, de fato eu estava mesmo, para transar e fui dormir.

Passei duas semanas hospedadas naquele Flat e transei com meu cunhado e amante todos esses dias.

Fui sua putinha de verdade, sem contar para meu maridinho, que até este relato, desconhecia esta história.

Mas como ele, com o tempo, aprendeu a ser um corno bem mansinho, que adora ver a sua esposinha gemendo gostoso, com uma vara bem grossa enterrada no cuzinho, tenho certeza que vai gostar